ENTRE O GIALLO E O SLASHER

UMA ANÁLISE DA METALINGUAGEM COMO JOGO, EM PÂNICO, DE WES CRAVEN

Autores

  • Alexandre Rodrigues da Costa Universidade do Estado de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0001-6346-701X
  • Thiago Dias Pinto Barcellos Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais

Resumo

Neste artigo, analisamos o filme Pânico, dirigido por Wes Craven, a partir da relação entre o giallo e o slasher e de como alguns procedimentos narrativos, o whodunit e a mise en abyme, construção de personagens, nesse caso a final girl, foram determinantes para a sua construção. Com base nesses conceitos, exploramos como Pânico os articula e explora, de maneira crítica, os clichês e arquétipos dos filmes de terror, constituindo-se como uma sátira desse gênero ao mesmo tempo que se oferece como uma espécie de jogo para o espectador.

Biografia do Autor

Alexandre Rodrigues da Costa, Universidade do Estado de Minas Gerais

Professor Doutor das disiciplinas de História da Arte, Teoria e Crítica de Arte, do departamento de Disciplinas Teóricas e Psicopedagógicas, da Escola Guignard (Universidade do Estado de Minas Gerais). Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais

Thiago Dias Pinto Barcellos, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais

Mestre em Artes Pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2021), graduado em Comunicação Social com Habilitação em Cinema e Vídeo pelo Centro Universitário UNA - Campus Liberdade (2010), além de pós-graduado em Produção e Crítica Cultural pelo IEC (PUC - MINAS, 2013).

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Publicado

2023-10-05