10.000 KM DE (DES) CONEXÃO AFETIVA

Autores

  • Aline Aparecida de Souza Vaz Universidade Tuiuti do Paraná

Resumo

O trabalho busca discutir os vínculos afetivos, constituídos no espaço dito físico e dito virtual representados no filme 10.000 KM (Carlos Marques-Marcet; 2014). Para que possamos compreender as práticas comunicacionais torna-se necessário analisar a interação social entre os espaços público e privado, o vazio e o caos, a distância e proximidade e como essas relações interagem paradoxalmente, resignificando os vínculos sociais, entre cidade e sujeito, sujeito e afetividade, por intermédio da comunicação tecnologizada, na cidade-ciborgue, à moda de André Lemos (2007), um hibrido composto de redes sociais e infraestruturas físicas. Percebe-se que o sujeito hipermoderno, nos termos de Claudine Haroche (2008), que experimenta a presença do outro afastado do outro, também experimenta a distância do outro, próximo desse outro.

Palavras-Chave: Cinema; Hipermodernidade; Público e Privado; Vínculos afetivos.

Biografia do Autor

Aline Aparecida de Souza Vaz, Universidade Tuiuti do Paraná

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Tuiuti do Paraná (FCSA-UTP). Especialista em Cinema. Graduada em Letras - Português/Inglês. Pertence aos GPs GRUDES - Desdobramentos Simbólicos do Espaço Urbano em Narrativas Audiovisuais (PPGCOM - UTP) e Cinema - Criação e Reflexão (UNESPAR - FAP).

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Publicado

2015-07-15

Edição

v. 2 n. 2 (2015): REVISTA LIVRE DE CINEMA

Seção

ARTIGOS

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