PARASITA E A LUTA DE CLASSES

Autores

  • Frederico Daia Firmiano Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.
  • Joyce Perissinotto Nóbrega Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.
  • Lucas Francisco Maia de Lima Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Resumo

Neste artigo buscamos examinar o modo como a obra fílmica Parasita, do diretor Bong Joon Ho, aborda a dinâmica da luta de classes. Para tanto, percorremos o tema a partir de três eixos: primeiro, o da configuração econômico-social da Coréia do Sul hoje; segundo, da crítica à desigualdade; terceiro, da constituição das formas de consciência de classe ou até mesmo de percepção de classe. Metodologicamente, privilegiamos aspectos da análise textual, narratológica e icônica, apoiados pela crítica sociológica das dimensões constitutivas da sociedade burguesa e das formas da consciência.

Biografia do Autor

Frederico Daia Firmiano, Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Doutor em Ciências Sociais pela FCLar/UNESP; docente da Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Acadêmica de Passos, onde coordena o Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Crise, Neodesenvolvimentismo e Direitos Sociais (GEIND), UEMG/CNPq.

Joyce Perissinotto Nóbrega, Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Graduanda em Comunicação Social - habilitação em Publicidade e Propaganda, pela Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Lucas Francisco Maia de Lima, Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Graduando em Comunicação Social - habilitação em Publicidade e Propaganda, pela Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Passos.

Downloads

Publicado

2021-04-01