CINEMA, IMAGINÁRIO E IDENTIDADE: ANÁLISE DOS FILMES O EXERCÍCIO DO CAOS (2013) E MULEQUE TÉ DOIDO! (2014)
Resumo
O artigo tem por objetivo analisar, a partir de uma perspectiva do imaginário social, os filmes maranhenses O exercício do caos (2013), de Frederico Machado, e Muleque té doido! (2014), de Erlanes Duarte. A ideia é extrair da linguagem cinematográfica as representações e as mitologias a que ela remete a partir da ideia de imaginário apresentada por Espig (1998) e de representação discutida em Chartier (2011). Como resultado encontramos uma série de características culturais que dialogam com as narrativas do cinema produzidas em várias localidades do mundo.
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